Vista de lado
Vista por cima
Flor vista por dentro (detalhe)
COROA IMPERIAL
FAMÍLIA: Amaryllidaceae
NOME CIENTÍFICO: Haemanthus katharinae Baker
NOMES POPULARES: coroa-imperial, diadema-real
PARTE TÓXICAS: Todas as partes da planta
PRINCÍPIO ATIVO
Alcalóides licorina e galantamina. A licorina causa vômitos, diarréia, colapso geral e morte devido à paralisia do sistema nervoso central (Vickery & Vickery, 1981), enquanto a galantamina é um potente inibidor da acetilcolinesterase, e tem sido utilizada na doença de Alzheimer (Ellenhorn &
Barceloux, 1988).
SINTOMATOLOGIA
A ingestão destes leva ao desenvolvimento de intensos distúrbios gastrintestinais e à estimulação do sistema nervoso central, podendo causar a morte (Ellenhorn & Barceloux, 1988). No Brasil, o gênero Hippeastrum, cujas espécies são popularmente conhecidas como açucenas, é responsável por envenenamentos que levam a fortes diarreias.
Não existem relatos na literatura de intoxicações causadas por esta espécie.
TRATAMENTO: Sintomático
DESCRIÇÃO BOTÂNICA
Planta de bulbo grande, tunicado, emitindo de quatro a cinco folhas curto-pecioladas (pecíolo com máculas). Folhas compridas, oblongas, obtusas, membranosas, pedúnculo floral vigoroso e compacto. Flores de perianto e estames com filetes vermelho-escuros, dispostas em umbelas compactas. Fruto cápsula globosa.
ORIGEM :
África ( parece ter sido introduzida da África pelos escravos para ser usada como condimento)
Fonte:
http://www.geocities.ws/plantastoxicas/coroa-imperial.html
http://www.saude.ufpr.br/portal/medtrab/wp-content/uploads/sites/25/2016/08/Manual-de-Toxicologia-Cl%C3%ADnica_pdf.pdf
Formatação: Helio Rubiales
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