FAMÍLIA
Solanaceae
NOME CIENTÍFICO
Solanum lypocarpum A. Saint-Hilaire
SINONÍMIA
NOME POPULAR
Fruta-de-lobo, lobeira, capoeira-branca, berinjela, jurubebão, guarambá
PARTE TÓXICA
Frutos
PRINCÍPIO ATIVO
Alcalóides indólicos
SINTOMATOLOGIA
Dor de cabeça, sudorese, fraqueza ou rigidez muscular, convulsão, dispneia, bradicardia e parada respiratória.
TRATAMENTO
DESCRIÇÃO BOTÂNICA
Arbusto ou arvoreta de até 5 m de altura , copa arredondada e aberta, com distribuição por todo o Bioma Cerrado. Folhas simples alternas, de consistência firme, densamente recobertas por tricomas (“pêlos”), margens irregulares, variando de 16-28 cm de comprimento. Floresce por todo o ano. Suas flores são hermafroditas, com 05 sépalas cuja porção soldada permanece aderida ao fruto , 05 pétalas lilases com a base soldada umas às outras; 05 estames com grandes e evidentes anteras amarelas, que liberam o pólen por pequenos orifícios em suas extremidades; o ovário é súpero, dividido em dois compartimentos (lóculos), característico da família Solanaceae.
Pertence à família das Solanaceae, a mesma do tomate e do jiló. O fruto da lobeira lembra um tomate na aparência. Calmante, combate a diabetes, epilepsia, hepatite. A saúde do lobo-guará depende do consumo da lobeira, na defesa contra o verme que ataca os rins e o mata. A fruta apresenta um odor forte e característico
ORIGEM
Brasil
Fontes:
http://www.ppmac.org/sites/default/files/plantas_toxicas.pdf http://www.biologo.com.br/plantas/cerrado/lobeira.html
http://www.saude.ufpr.br/portal/medtrab/wp-content/uploads/sites/25/2016/08/Manual-de-Toxicologia-Cl%C3%ADnica_pdf.pdf
Formatação e pesquisa: Helio Rubiales
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